
Imagine que sua empresa compra um sistema de 100.000 reais prometido para reduzir custos com funcionários. O software não funciona, os prejuízos se acumulam e, anos depois, você decide entrar na Justiça.
Na maioria dos casos, o processo começa com um advogado redigindo uma petição longa, cheia de argumentos jurídicos. Mas sem provas concretas, a ação vira um tiro no escuro — e o cliente pode acabar saindo da Justiça devendo mais do que quando entrou.
Fonte: Exame
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