A EvidJuri é o principal escritório de Perícia Judicial no Brasil, conquistou em sete anos de trabalho um patamar sem precedentes. Com investimentos de milhões de reais e um forte compromisso com pesquisa e desenvolvimento, a empresa analisou mais de 22 mil processos e atendeu milhares de clientes em mais de 18 estados brasileiros, mantendo uma assertividade superior a 90%.

EvidJuri

Os métodos aplicados pela EvidJuri contemplam auditoria completa dos processos judiciais, incluindo a análise das ações, das provas e dos peritos judiciais, traçando estratégias técnicas baseadas em conhecimento prévio sobre o rol probatório, invertendo a lógica tradicional de argumentos para provas, para um formato “de provas para argumentos”, utilizando o que há de melhor, mundialmente falando.

Estas práticas de auditoria e inteligência, utilizando critérios de auditoria, investimento em pesquisa e desenvolvimento, fornecem um nível de serviço Triple A (AAA) sem precedentes no Judiciário brasileiro, o que os fizeram alcançar resultados expressivos.

O aumento da complexidade dos temas, culmina em um crescimento expressivo de ações judiciais que necessitam de acompanhamentos mais qualificados e também perícia em diferentes etapas do processo.

Segundo dados do relatório “Justiça em Números 2023”, o ano de 2022 registrou mais de 31,5 milhões de novos processos, representando um aumento de 10% em relação ao ano anterior e marcando um recorde na série histórica dos últimos 14 anos. Em outubro de 2023, havia 84 milhões de processos em tramitação nos tribunais do país, refletindo a crescente demanda e complexidade do sistema judiciário brasileiro.

Percebendo essa demanda, assim como a complexidade e a multidisciplinaridade dos temas, a Evidjuri, liderada por Sthefano Cruvinel, inovou ao trazer para o Brasil práticas e conceitos de auditoria internacional.

Esta inovação vai além da simples atualização de cálculos e de acompanhamentos reativos somente em etapa pericial, pois inclui a capacidade de provar e calcular indenizações materiais iliquidas, como lucros cessantes, perda de produtividade e retorno sobre investimento (ROI) de ações judiciais, além de pacificar temas altamente controversos por meio de perícias e provas técnicas, dados estes que travariam discussões jurídicas praticamente intermináveis que podem ser sanadas por meio de auditorias de mérito, prévias aos trabalhos periciais.

A mudança se aplicou também às teses jurídicas utilizadas, resultando em uma mudança significativa no entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre contratos de tecnologia em 2020. Recentemente, a EvidJuri conseguiu anulações de sentenças, acordos milionários em ações de baixo valor financeiro e inovou ao receber honorários baseados em seus resultados, escalando o negócio e se tornando a primeira startup brasileira no segmento pericial.

Sthefano Cruvinel explica: “Este é apenas o começo. Ainda há 33 milhões de ações no Brasil que desconhecem a importância de realizar uma auditoria judicial adequada, muitas vezes utilizando métodos antiquados que aumentam os riscos financeiros e os prejuízos”.

A introdução de inovações e disrupções no campo da auditoria judicial resultou em precedentes importantes e mudanças de entendimento no judiciário, culminando em resultados significativos para Os clientes que adotam este tipo de atuação. Essas práticas têm superado desafios e ceticismos, demonstrando que é possível alcançar resultados justos e confiáveis reduzindo a interminável espera por justiça.

“O mercado jurídico continua a crescer em complexidade, com temas cada vez mais digitais e peritos judiciais que muitas vezes não possuem o conhecimento necessário para lidar com questões de alta complexidade. O mercado está passando por uma mudança de paradigmas e este cenário beneficia as grandes empresas, que têm vasta experiência em ações análogas, enquanto os clientes sem respaldo técnico enfrentam desafios significativos, muitas vezes com dificuldades culturais de conhecer mudanças de paradigmas”, finaliza Cruvinel.

Além disso, há uma colaboração contínua com o governo e outras instituições, promovendo práticas saudáveis nas relações comerciais e institucionais se torna uma necessidade e não apenas uma evolução. Essas iniciativas continuam a inovar e a trazer justiça de forma segura e eficiente, contribuindo para moldar o futuro do judiciário brasileiro, que necessita bastante de tais conceitos internacionais e contribuições para à cultura de provas.

Fonte: Canal Executivo

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