Imagine a seguinte situação: às vésperas do dia das eleições, um determinado candidato a prefeito de alguma cidade aparece em vídeo anunciando a sua renúncia à candidatura, alegando motivos pessoais ou outro argumento qualquer.
Em outra situação, um áudio com a voz de um certo candidato circula nas redes sociais e aplicativos de bate-papo dando a entender que se envolveu em compra de votos autorizada por ele próprio, como se fosse um vazamento de informação confidencial.
Em ambos os casos, as imagens e vozes aparentemente são deles próprios candidatos. Só que não foram eles que fizeram o anúncio, não houve nenhuma reunião com intenção de comprar votos e sequer sabiam da existência desses materiais. Nas duas situações hipotéticas eles foram alvos de propaganda ilícita produzida por conteúdo sintético, composto por imagens e sons gerados por Inteligência Artificial (IA).
Fonte: Jornal Correio de Uberlândia.
Continue acompanhando nossas redes sociais! E para saber como podemos ajudar na reversão de uma sentença desfavorável em ações legais, entre em contato conosco e garanta o sucesso no seu processo judicial.