Cibercrime é o nome dados aos crimes cibernéticos que envolvam qualquer atividade ou prática ilícita na rede. Essas práticas podem envolver invasões de sistema, disseminação de vírus, roubo de dados pessoais, falsidade ideológica, acesso a informações confidenciais e tantos outros. O cibercrime compreende também os crimes convencionais realizados por meio de dispositivos eletrônicos ou que incluam a utilização de alguma ação digital como instrumento para a prática do crime.
O termo "cibercrime" (ou "cybercrime", em inglês) apareceu em uma reunião de um subgrupo do G-8 (grupo composto pelos sete países mais ricos do mundo, mais a Rússia, por sua importância histórica e militar) próximo do final dos anos 90. Essa reunião abordava exatamente as maneiras e os métodos utilizados para combater as práticas ilícitas da internet.
Uma das fortes características do cibercrime é a predominância transnacional, o que dificulta as investigações e a apuração de provas contra o acusado. Outra característica também tem relação com o aumento dos computadores pessoais, que permitem que qualquer pessoa no mundo possa realizar práticas criminosas contra indivíduos de qualquer lugar do planeta sem mesmo sair de casa.
A prática do cibercrime é tão comum que, segundo dados divulgados pela Norton, empresa especializada em segurança digital, cerca de 65% dos internautas já foram vítimas de alguma forma de cibercrime. A maior dificuldade para combater esses crimes é a falta de leis e punições eficientes em diversos países na luta contra os crackers.
Existem vários tipos de cibercrimes e esse fato deixa as autoridades com ainda mais dificuldades para punir os transgressores, por falta de leis aplicáveis a determinadas infrações.
Fonte: Canaltech
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