
Segundo Sthefano Cruvinel, CEO da EvidJuri, para exemplificar o sufocamento: “seria como se uma pessoa alugasse uma casa com contrato de 36 meses, o proprietário aumentasse o aluguel abusivamente (de R$ 5 mil para R$ 50 mil) e ainda te fizesse sair do imóvel e pagar como pena todas as parcelas futuras”, pontua Cruvinel.
Um primeiro julgamento foi desfavorável à empresa brasileira, que foi condenada a pagar integralmente o aumento, assim como condenou a empresa que vinha crescendo (a Brunsker) que notadamente sofria assédio para vender, a pagar os aumentos abusivos e os valores futuros do contrato.
Fonte: Canal Executivo
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