
A EvidJuri atua de forma proativa: ela escolhe os casos que quer assumir e, antes de aceitar, faz uma análise técnica da situação.
“Não é o cliente que escolhe a gente. A gente escolhe o cliente. Precisamos saber se o caso tem fundamento técnico, senão não adianta seguir”, afirma.
Fonte: Exame
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